Estado De Comunhão Formador De Consciências Íntimas.
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Basta Pensar em Sentir
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Basta pensar e sentir
Para sentir e pensar.
Meu coração faz sorrir
Meu coração a chorar
Depois de parar de andar,
Depois de ficar e ir,
Hei de ser quem vai chegar,
Para ser quem quer partir.
Viver é não conseguir – Fernando Pessoa
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O PROCESSO DE DESENVOLVER CONCEPÇÕES, quer boas quer ruins é conhecido como EDUCAÇÃO. Esta produção, este trabalho de criação, de formação de modos de ver e sentir, de pontos de vistas do construir-se, de construir absorve, contém a fundamentação de valores, de conceitos, que formam senhores de respeitos por suas individualidades expressas no mecanismo da vida, ou elementos marginais da sociedade de todos os níveis de maldades delas trovadores, já sem jeitos.
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Os tempos modernos causam preocupações aos visionários futuristas, aos pensadores e cientistas pela formação de humanidades que teremos no porvir, ao se levar em consideração a expressa qualidade pela maioria de pessoas, agora e aqui, ao relacionar-se, enquanto produz atos representantes de suas reais intenções. Pouquíssimas coisas podem-se aproveitar no que tange a relacionamentos em quase todas as áreas que buscam identificações de sentimentos. Não porque lhes falte potencial, talentos, inteligências, habilidades no se exprimir por diversas formas em suas existenciabilidades, nos seus ir e vir, não. Mas, porque si acostumaram a exteriorizar-se com os seus piores. Quem sabe, até por serem levados por imagens de outros que lhes dêem a sensação de ser lesados e pelos sentimentos vingativos de dá o troco à própria sociedade, se acham no direito de cometer as mesmas asneiras, as quais representam das intenções de baixa qualidades. Porque um melhor mascarado, encoberto por disfarces é um pior internalizado, absolvido e como educação, infelizmente fundamentado em besteiras.
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Não é só felicidade, mas me sinto também um privilegiado em ter sido aluno de escolas e de professores numa época onde quase nenhum recurso, comparado aos de hoje existiam, e ainda assim formavam-se homens de fibras ao ensinar-lhes como absorver valores que construíam individualidades sólidas por conhecimentos que valorizavam sociais comportamentos. Os professores nos ensinavam princípios éticos e morais que se coadunavam com os que nos ensinavam nossos pais. Havia harmonia entre os dois sistemas. Então duvidas não existiam no sonhar e se planejar para Si ser e Si estar.
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Nos dias atuais de tantos progressos em velocidades estonteantes, encontro e vejo um vácuo de tamanho inimaginável entre os sistemas pedagógicos domésticos e escolares. Nos primeiros, os pais na sua maioria não se prepararam para tais empreitadas desafiadoras. Nos segundos, os professores foram surpreendidos pelos “avanços dos alunos”, entre aspas, os quais não mais os respeitam e ainda depredam as próprias escolas. O que se me parece motivo de sensação de solidão, de sensação de desamparo, sensação de insatisfação e assim, tontos e assustados mais parecem láparos perdidos na cidade. Então cedo são conduzidos lamentavelmente para esta, ou aquela religião sem dá tempo ao jovem de formar sobre a vida, sobre a família e sobre a escola sua própria opinião. Se não há suporte de Educação, nem num, nem no outro espaço, começam a participar de gangues com as mais absurdas ideologias. Agora vimos a Gangue do Capeta, onde as meninas, as adolescentes para entrar tem que agredir outras e ferir-las. Onde já se viu isto? São tantos os bons desafios para se qualificar no mecanismo da vida e pessoas irresponsáveis conseguem atrair multidões de jovens para uma atividade sem pé nem cabeça deste tipo em sociedades.
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Nada tenho contra religiões quaisquer, ou tribos quaisquer, mas sou contra, SIM. Ferrenhamente contra os métodos. Porque, métodos em si, quer dizer: os elementos lógicos, combinados, agrupados, planejados do educar-se, BEM, ou MAL. E em todas elas estes métodos são castrantes dos recursos pessoais de si ser inteligente. Nem escolas dos tempos modernos, nem religiões, nem domesticas educações, nem as chamadas tribos tem estado preparando os jovens para desenvolver o auto conhecimento para ingressar nas faculdades com mais equilíbrio, em ser o que quer ser. Vi isto a seis anos atrás. Os meus colegas pareciam atônitos no primeiro semestre. O semestre fundamental para um carreira acadêmica. Imagine agora elementos humanos jovens que não são orientados para cultivar os seus talentos, como seres responsáveis pela colocação deles na vida, neste mecanismo veloz, atroz e algoz, ao invés são conduzidos para ter um deus ou uma entidade qualquer como guia, ou seu senhor. Resultado: as faculdades mentais por falta de exercícios próprios de segurança, de suporte não são acionadas. Outro exemplo grave que pode ser visto nos noticiários. Uma jovem e 16 confessa já ter matado 30 pessoa e pelas investigações os primeiros sinais de positividades já aparecem.
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E lá um dia este ou aquele alguém precisa deste ou daquele amparo, precisam e tais guias e senhores não se apresentam. Mas se apresenta uma multidão para fazer favores. Uma atividade que causa dependência e humilhação. Quando servir com o seu melhor seria a atuação. Para que este ou aquele ajudado não se sentisse em obrigação. A obrigação que todos tem é a elevação sobre seus pontos fracos com conhecimentos bem absorvidos no compreender e ordenar seu mundo íntimo com responsabilidade. Educação individual falta e muito! Modismo não! Esta ausência só causa revolta como se vê todos os dias. E então num pais, onde as leis favorecem e muito a impunidade, o imediatismo, este algoz atroz assume pelo subconsciente e pelo modismo o levar uma imensidão ao seu próprio feroz abismo.
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Cultura é um processo ativo de cultivar. Mas nos tempos modernos é o que sobra quando um individuo esquece o pouco e inconsistente que aprendeu. Dá para você imaginar o nome dela? Idiotice.
Idiotice é esta cultura do esquecimento de si mesmo. É a falta de orientação de si sentir responsável pelo que de bom aprendeu e responsável pelo melhoramento do ambiente ao redor no aplicar através de seus atos, tais conhecimentos úteis capazes de levar qualquer dos seus sonhos, ao apogeu. Na cultura do idiotismo, os elementos agregados são malicia, maldade, esperteza, falsidade, as quais no final resume-se em crueldade. E esta infernal cultura está revelando os candidatos a uma vida de habitantes penitenciários.
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SOLIDÃO não é está sozinho é está em comunhão com o seu melhor para se sentir exemplo de si mesmo, para se sentir acima da banalidade, da trivialidade, da mesmice da horizontalidade em comunidade e poder apreciar de cima a humanidade no seu melhor e servi-la desta, ou daquela maneira com educação, com orientação, de modo que esta, ou aquela pessoa descubra por si mesmo sua própria motivação para uma vida melhor em concepção.
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SOLIDÃO PARA SER FELIZ COM MENOS TEMPESTADES É:
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1. – Buscar na intimidade do seu Campo Magnético formado, as variedades extraordinárias cientificas de o tornar, cada vez mais imantado por Simplicidade e conhecimentos retro-alimentativos de leveza no Si ser. Pois este campo magnético por si só é uma proteção aos bons princípios. Tudo diferente de qualidade superior esbarra nele. E alivia a pré-ocupação mental e cerebral de estar criando fantasias mentirosas para atrás se esconder.
Aquele que tem Campo Magnético superior em qualidade, por absorção de valores positivos, de treinamento em recolher-se nas profundezas de sua íntima solidão para uma auto revisão, muito pouco se preocupa com que o outro tem, é, ou parece ser. A credibilidade que esta, ou aquela pessoa sempre dá aos outros, no momento que os conhece é o mesmo exercido numa sala de aula. No primeiro dia todos os alunos têm nota 10. Se alguém baixar o conceito por estupidez é a força do seu próprio campo construído, logo sem chance de desfrutar um relacionamento além dele. É preciso arranjar estratégias sustentáveis de mudança.
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2. – Usar da introspecção como um sistema único e seguro da própria avaliação. É diferente do Auto Senso Critico da Razão. O primeiro é a ferramenta de chamar a si aos brios. E o segundo o instrumento determinante para tomar acertadas decisões e mudanças. É ele que avalia os custos benefícios das escolhas. E os custos malefícios de se permanecer na indolência do Si ser.
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3. – Não se permitir ser traído pelo universo fascinante da mente. Porque a mente, mente. Os prendedores de códigos, de bons princípios, os quais ressaltam uma boa Educação chama-se REPETIÇÃO ESPAÇADA, na prática dos mesmos. Isto é religião. É o que religiosamente se deve praticar para que a memória e as imagens que formam consciência deste individuo, não o deixe na mão. A ver navios nos momentos cruciais de fazer escolhas para tomar esta, ou aquela decisão.
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4. - Saber que houve uma época na humanidade que todo o trabalho de crescimento era feito de ouvido. Não existiam livros. As imagens, as paisagens comportamentais da época mudavam muito lentamente. Hoje, entretanto não dá nem tempo para uma mente despreparada percebê-las em suas essências. Daí a expansão extraordinária do mercado publicitário. As pessoas esquecem muito fácil e rapidamente este, ou aquele principio, marca, ou produto, dado a profusão dos mesmos. Por esta razão é que não me canso de repetir a necessidade de ler, de refletir sobre as leituras para que a mente se amplie e ofereça ao seu dono uma visão melhor de um mundo melhor com melhores comportamentos.
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5. – Isolar-se fisicamente com periodicidade curta para exercer a comunhão íntima que forma consciência íntima, a única capaz de manter a harmonia do conjunto cérebro, mente e corpo em torno dos bons princípios aprendidos em conhecimentos adquiridos, os quais garantem o equilíbrio do campo magnético construído.
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6. – Pensar em ser o melhor em si e sentir e ao sentir e pensar sorrir e se preciso chorar de alegria, de felicidade por ter algo realizado. Por ter conseguido pelos próprios talentos ser a resposta de um projeto soberbo bem planejado.
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7. - Saber que o caminhar para frente, depois de algumas vezes ter parado, ficado, significa o ir renovado de seus erros normais de processo entre tentativas e eles, no processo do evoluir dos humanos animais.
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8. – Manter-se na firmeza da esperança que há de ser quem vai chegar. Ou seja: tornar-se em vida na imagem projetada dos seus sonhos, dos seus ideais de bom profissional naquilo faz.
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9. – Saber que ser quem quer partir é ter construído uma historia brilhante de vida, com o seu melhor exercitado em todas as pessoais investidas de crescimento e desenvolvimento, a despeito das pressões e das tensões não o deixar libertado.
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10. – Saber que chorar na areia é coisa de quem já na praia morreu. Os peixes no chão, o conhecimento está ao alcance de qualquer cidadão, de qualquer idade, por que este é o alimento da memória e da consciência, o pão.
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MOMENTOS DE REFLEXÃO.
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